A fotônica é a ciência da geração, emissão, transmissão, modulação, processamento, amplificação e detecção da luz. Em particular a luz do espectro visível e infravermelho próximo, mas que também se estende a outras porções do espectro, incluindo o ultravioleta e o laser.

As escolas contemporâneas que ensinam a cromoterapia avançada e atualizada usam esse conceito da terapia fotônica de baixa intensidade, onde o infravermelho e o laser de baixa potência também fazem parte dos ensinamentos. Você também pode encontrar muita literatura interessante sobre esse universo pesquisando sobre ledterapia, laserterapia e fototerapia.

 

Por que de baixa intensidade?

 

Vou dar um exemplo mais compreensível com o laser, o laser de baixa potência é um recurso extremamente terapêutico e indolor, atua em nível celular, proporcionando efeitos anti-inflamatórios, analgésicos, biomoduladores e antimicrobianos, agilizando a reparação tecidual em casos de lesão.. Já o de alta potência é abrasivo, com efeito cauterizador de ação cirúrgica (podendo substituir o bisturí e realizar cortes sem sangramento), ou seja só pode ser aplicado por médicos ou profissionais devidamente autorizados pelos seus conselhos profissionais.

Não basta usar uma lâmpada colorida ou laserpoint!

 

Pois é nessa área especificamente temos metodologia e algumas regras para a otimização da sua aplicação e resultados terapêuticos, veja as mais importantes:

 

– Aparelhos com certificação da ANVISA.

– Especificação do comprimento e frequência de onda, potência do aparelho.

– Forma de aplicação X tempo de tratamento X objetivos terapêuticos.

– A aplicação DEVE ser feita diretamente na pele.

– Os olhos tanto do profissional como do paciente devem ser protegidos por óculos específicos para fototerapia considerados EPIS.

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